Existem no mercado injetoras para injeção plástica com dois tipos de controle de temperatura, o sistema PID e Relê de Estado Sólido. Vamos descrever como funciona cada sistema:
- Controle de temperatura com relê de estado sólido: O canhão das injetoras possuem resistencias elétricas que atuam aquecendo o mesmo para fundir os grânulos do material plástico. Após atingirem a temperatura programada, as resistencias precisam atuar de forma a manter esta temperatura e nos modelos dotados deste tipo de controle o fazem ligando e desligando as resistências de forma que a potência ou é 0 ou 100%. Esse sistema traz alguns inconvenientes que é a imprecisão no controle da temperatura, pois gera uma senóide fazendo com que a temperatura real oscile hora pouco acima da desejada, hora pouco abaixo da desejada. Quando se esta processando materiais sensíveis a temperatura como PA, POM, PC e etc, esse desvio é muito prejudicial ao processo. Esse sistema também incorre em menor vida útil das resistências. Veja o grafico abaixo:
- Controle de temperatura com sistema PID: Essa sigla vem de proporcional integral derivativo. É um controlador que verifica a diferença entre a temperatura real e a desejada e imputa nas resistência somente a potencia necessária para alcançar a temperatura programada tornando assim o controle muito mais preciso pois, a variabilidade da temperatura não passa de 1 ou 2 graus além claro, de proporcionar controle do processo e maior durabilidade às resistências.